segunda-feira, 23 de março de 2009

Sem rima

Nem rara, nem rica. E sem ritmo também:

Só mesmo vendo como é que dói,
só mesmo vendo como é que dói:
trabalhar em Ururaí,
viajar pela Progresso
e morar no Imperial.

Homenagem ao bairro no qual, além circularem ônibus de uma empresa que oferece um péssimo serviço de transporte coletivo, há, não raramente, problemas de abastecimento de água e luz.
Depois de piques de energia elétrica ontem, hoje a Oi Telemar fez das suas: deixou, durante toda a manhã e parte da tarde, o responsável por este blog sem telefone (e, por tabela, sem internet –não há cabo por aqui ainda).
Segundo promessa de uma daquelas máquinas que conversam por telefone, o serviço voltaria ao normal às 14 horas e 40 minutos (santa precisão, Batman!). Como até às 15 o aparelho continuava mudo, a máquina resolveu fazer nova promessa: só às 22 e sabe-se lá quantos minutos –a irritação do reclamante não lhe permitiu ouvir direito.
Seria um escândalo promovido com uma atendente ou consultora humana com respostas- padrão de autômato o motivo da resolução antes das 16?

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