Salas do segundo piso de um dos prédios do Colégio Estadual Dom Otaviano de Albuquerque (CEDOA), em Ururaí, que foram emprestadas à Faetec, precisam urgentemente ser desocupadas para acolherem desabrigados.
Foto: Gustavo Landim Soffiati
Prédio do CEDOA em que ficam as salas emprestadas à Faetec
As diretoras do colégio vêm entrando em contato com a Fundação desde sexta-feira. Como nenhuma providência foi tomada, elas recorreram à Defesa Civil, para que funcionários do órgão, com o poder de polícia que detêm, abram as salas, retirem delas computadores e outros objetos e garantam abrigo para as vítimas das chuvas e da enchente do rio Ururaí.
Desabrigados da localidade já ocupam todas as salas de aula do colégio (cada uma com duas ou três famílias), exceto as emprestadas à Faetec.
O responsável por este blog, professor de História do CEDOA e diretor da Associação de Profissionais de Educação da Faetec (Apefaetec), já entrou em contato com a presidência da Fundação no Rio de Janeiro e com a Defesa Civil Municipal. Como as providências não foram tomadas, telefonou há mais de uma hora para a rádio e TV Campos Difusora e tratou do assunto no ar, durante o programa Chico da Rádio.
Até agora, a situação não foi resolvida.
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