Um texto publicado hoje por Cláudio Andrade, sobre a demolição do Cine Capitólio, no qual o blogueiro parte do caso para se referir ao descaso dos governantes com “a nossa história cultural”, faz pensar numa outra sala de projeção da cidade desativada há muito: o Cine São José, na Avenida 28 de março.
Segundo informações da historiadora Sylvia Paes, no Plano Diretor de Campos dos Goytacazes, de 1991, o prédio foi incluído na lista de bens a serem preservados, algo reiterado este ano pelo Conselho de Preservação do Patrimônio Arquitetônico Municipal (Coppam). O que não significa muito, porque recentemente o Coppam praticamente se omitiu em relação à desfiguração da Praça do Canhão.
Quanto à demolição do Cine Capitólio, prédio cuja história foi abordada na semana passada pelo blogueiro Jules Rimet, num texto marcado por certo lirismo, Sylvia Paes disse tratar-se de uma medida que não precisava ser tomada.
Depois da venda do Cine Goitacá para a Igreja Universal do Reino de Deus e da demolição do Capitólio, resta agora esperar que a equipe de Rosinha tenha sensibilidade para evitar que caía também o São José.
Na parte reservada ao Centro Histórico de Campos no Plano básico de governo da prefeita eleita, como para registrar o que pensa sobre o assunto, há a seguinte frase, atribuída a ela: “É uma covardia deixar o nosso patrimônio histórico ser destruído. Quero que o centro histórico de Campos tenha o mesmo tratamento que tem o de Salvador, na Bahia.” Na mesma seção, consta ainda, entre 15 propostas apresentadas para o tema, a idéia de “criar programas e campanhas de incentivo à preservação do espaço público”. Já na parte reservada à pasta de Cultura, um dos compromissos é o de “restaurar o Museu de Campos e, em parceria com instituições ou empresas privadas, a Lyra de Apolo, com vistas à revitalização do Centro Histórico, conforme projeto estabelecido em parceria com as entidades representativas dos comerciantes e moradores da área”.
Ainda que não haja nenhuma indicação em tal plano quanto ao que fazer em relação ao Cine São José, outras propostas contidas no documento certamente contemplam situações como a do prédio. Obviamente, não é possível dar conta de tudo o que não foi feito durante os últimos anos em pouco tempo. Mas dinheiro não falta.
Segundo informações da historiadora Sylvia Paes, no Plano Diretor de Campos dos Goytacazes, de 1991, o prédio foi incluído na lista de bens a serem preservados, algo reiterado este ano pelo Conselho de Preservação do Patrimônio Arquitetônico Municipal (Coppam). O que não significa muito, porque recentemente o Coppam praticamente se omitiu em relação à desfiguração da Praça do Canhão.
Quanto à demolição do Cine Capitólio, prédio cuja história foi abordada na semana passada pelo blogueiro Jules Rimet, num texto marcado por certo lirismo, Sylvia Paes disse tratar-se de uma medida que não precisava ser tomada.
Depois da venda do Cine Goitacá para a Igreja Universal do Reino de Deus e da demolição do Capitólio, resta agora esperar que a equipe de Rosinha tenha sensibilidade para evitar que caía também o São José.
Na parte reservada ao Centro Histórico de Campos no Plano básico de governo da prefeita eleita, como para registrar o que pensa sobre o assunto, há a seguinte frase, atribuída a ela: “É uma covardia deixar o nosso patrimônio histórico ser destruído. Quero que o centro histórico de Campos tenha o mesmo tratamento que tem o de Salvador, na Bahia.” Na mesma seção, consta ainda, entre 15 propostas apresentadas para o tema, a idéia de “criar programas e campanhas de incentivo à preservação do espaço público”. Já na parte reservada à pasta de Cultura, um dos compromissos é o de “restaurar o Museu de Campos e, em parceria com instituições ou empresas privadas, a Lyra de Apolo, com vistas à revitalização do Centro Histórico, conforme projeto estabelecido em parceria com as entidades representativas dos comerciantes e moradores da área”.
Ainda que não haja nenhuma indicação em tal plano quanto ao que fazer em relação ao Cine São José, outras propostas contidas no documento certamente contemplam situações como a do prédio. Obviamente, não é possível dar conta de tudo o que não foi feito durante os últimos anos em pouco tempo. Mas dinheiro não falta.
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