O presidente estadual do PMDB, Anthony Garotinho, está de volta ao programa Cadeira elétrica, da rádio e TV Campos Difusora. Ele chegou a emissora há menos de duas horas, alguns minutos depois do início da atração, que começou com atraso.
Há quase um mês, quando participou do programa pela primeira vez após a eleição de Rosinha, ele entendeu, conforme noticiado aqui, que não deveria fazer as denúncias como havia planejado, em função da situação das vítimas das chuvas, que começavam a atingir o município. Na ocasião, o marido da prefeita eleita, considerou que, caso cumprisse a missão para a qual foi convocado naquele dia, poderia deixar as pessoas revoltadas com o governo municipal atual. Disse então que retornaria no sábado seguinte, quando, na verdade, comandou uma reunião com militantes da Aliança Muda Campos, também divulgada aqui, para convocá-los a participar de um protesto à frente da Câmara Municipal, exigindo a aprovação do Orçamento de 2009 –o que não foi necessário.
Até agora, Garotinho não disse nada de muito diferente do que já vem falando há algum tempo sobre a corrupção que marcou os mandatos de Arnaldo Vianna e Alexandre Mocaiber. Pelo visto, ao longo dos primeiros meses do governo Rosinha, ele repetirá tudo muitas outras vezes...
Para quem gosta do discurso do político –como diversão, por qualquer dever de ofício ou por algum tipo de admiração pelo ex-governador–, acompanhar a atração, mais uma vez sob o comando de Barbosa Lemos, é uma boa pedida.
No mais, como os microfones para quem telefona para a Campos Difusora estão abertos, será que alguém poderá perguntar ao convidado de hoje do Cadeira elétrica sobre o recente bloqueio dos bens dele e de sua mulher?
Da vez passada, a participação de Garotinho e da equipe dele e de Rosinha no programa foi coberta neste veículo. Hoje não será possível repetir a dose. Mas isso interessa a alguém que acompanha os blogs desta planície?
Há quase um mês, quando participou do programa pela primeira vez após a eleição de Rosinha, ele entendeu, conforme noticiado aqui, que não deveria fazer as denúncias como havia planejado, em função da situação das vítimas das chuvas, que começavam a atingir o município. Na ocasião, o marido da prefeita eleita, considerou que, caso cumprisse a missão para a qual foi convocado naquele dia, poderia deixar as pessoas revoltadas com o governo municipal atual. Disse então que retornaria no sábado seguinte, quando, na verdade, comandou uma reunião com militantes da Aliança Muda Campos, também divulgada aqui, para convocá-los a participar de um protesto à frente da Câmara Municipal, exigindo a aprovação do Orçamento de 2009 –o que não foi necessário.
Até agora, Garotinho não disse nada de muito diferente do que já vem falando há algum tempo sobre a corrupção que marcou os mandatos de Arnaldo Vianna e Alexandre Mocaiber. Pelo visto, ao longo dos primeiros meses do governo Rosinha, ele repetirá tudo muitas outras vezes...
Para quem gosta do discurso do político –como diversão, por qualquer dever de ofício ou por algum tipo de admiração pelo ex-governador–, acompanhar a atração, mais uma vez sob o comando de Barbosa Lemos, é uma boa pedida.
No mais, como os microfones para quem telefona para a Campos Difusora estão abertos, será que alguém poderá perguntar ao convidado de hoje do Cadeira elétrica sobre o recente bloqueio dos bens dele e de sua mulher?
Da vez passada, a participação de Garotinho e da equipe dele e de Rosinha no programa foi coberta neste veículo. Hoje não será possível repetir a dose. Mas isso interessa a alguém que acompanha os blogs desta planície?
2 comentários:
Caro Gustavo,
Se não interessa, deveria interessar!
Não é possível pensar o cenário político de Campos e do RJ nos próximos 4 anos - pelo menos - sem considerar o que diz Garotinho, independente de se gostar ou não dele.
Hoje, não pude ouvi-lo em função de uma agenda muitíssimo importante e agradável!
Abs.
Fábio,
Só fiz essa consideração em função do fato de que há quem até confunda o interesse por Garotinho por adesão política a ele e porque creio ter poucos leitores. É até curioso não ter recebido ainda nenhum comentário me acusando de ser responsável por um blog de coleira do governo municipal que começa em janeiro.
A mim, tudo o que diz respeito a Campos (e ao estado do Rio) me interessa. Pena nem sempre ter tempo de comentar o que gostaria. Mais ou menos como você, não pude acompanhar bem a entrevista de ontem. Mas, como de praxe, registrei tudo numa gravação em DVD.
Um abraço.
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