Não, não se trata de um comentário sobre aquele sucesso musical de Dalto que outro dia foi mencionado num texto postado no
blog Comentários do cotidiano. Mas de uma expressão com a qual se tenta apreender esteticamente um certo monumento, plantado sobre a maior fração de uma das últimas obras do governo municipal que se encerra em dezembro. Expressão que, comparada ao termo usado pelo operário da foto abaixo –na qual ele dá os retoques finais à outra parte do conjunto em questão–, poderia, na verdade, ser considerada muito imprecisa.
Fotos: Gustavo Landim Soffiati Mesmo os não muito apaixonados pelo patrimônio histórico de Campos deverão identificar que o flagra é do remodelamento –ainda não concluído– da Praça do Canhão.
Vista da rua Gil de Góis, da confluência entre a Joaquim Nabuco com a Barão de Miracema, ela até que não parece tão estranha –talvez pelo consolo de estar lá, de novo, o canhão, com o destaque que lhe foi negado nos tempos em que aquele tenebroso quiosque cortava a fatia de queijo.Mas vista da avenida Alberto Torres......mais parece um submarino, segundo o operário citado no início do texto.
Aproveitando a impressão dele, fica a pergunta: emergindo ou imergindo do/no "mar de lama" do qual a prefeita eleita prometeu e vem prometendo tirar o município?
Publicação atualizada em 18/11 (10:51): revisão do primeiro parágrafo do texto.
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