segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009

Programação intensa no Sesi após o carnaval

Depois que fevereiro passar, o Serviço Social da Indústria de Campos dos Goytacazes (Sesi- Campos) vai receber e oferecer uma enxurrada de atrações e oportunidades artísticas e culturais, conforme divulgou a unimúltipla Aucilene Freitas.
No dia 9 de março começam as Oficinas de teatro para crianças e jovens (de seis a 14 anos, toda segunda e quarta-feira, de 18 a 19 horas) e de adultos (para iniciantes, nos mesmos dias da semana, de 19 a 21 horas; no nível avançado, toda terça e quinta-feira, de 19 a 21 horas). Promovidas há anos pelo diretor teatral e produtor cultural Fernando Rossi, tais oficinas já revelaram talentosos atores, como Fabiano Pessanha (hoje no Rio de Janeiro) e Alexandre Ferran (que tornou particularmente inesquecível a personagem Estelinha da Codin, na peça Nenhuma semelhança é mera coincidência na foto ao lado, de César Ferreira), escrita por Eugênio Soares e dirigida pelo oficineiro ora em questão). Todas elas culminam com montagens de fim de ano e, mesmo para os que não pretendem fazer carreira no teatro, desenvolvem a expressão em público dos participantes (que, de quebra, ainda podem acrescentar mais um certificado aos seus currículos).
Já no dia 11, às 20 horas, tem show de Sandra de Sá (na foto, flagrada por Luciana Prézia), Música Preta Brasileira, apresentado pela artista desde 2004 e já registrado em CD e DVD. No repertório, músicas tornadas clássicas pela "nega" ("Olhos coloridos", "Joga fora no lixo", "Bye, bye tristeza", "Demônio colorido", "Solidão") e do soul brasileiro ("Chove chuva" e "Fio Maravilha", de Jorge Ben (Jor), "As dores do mundo", de Hyldon, entre outras).
Finalmente, no dia 19, chega a Campos, o espetáculo teatral Renato Russo, monólogo da Dramaturgia Daniela Pereira de Carvalho, estrelado por Bruce Gomelevsky, com direção de Mauro Mendonça Filho, direção musical de Marcelo Alonso Neves e participação da banda Arte Profana. Considerando os prêmios que a peça recebeu e a que foi indicada, o longo período no qual esteve em cartaz ininterruptamente em várias cidades do país e o público estimado que a assistiu, trata-se de uma atração imperdível. Até para quem não gosta de Legião Urbana e Renato Russo. Ou será que a unanimidade é (sempre) burra?

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