–mas eu tenho um certo receio.
A fim de voltar.
–E não sei se devo ou posso
(Hyldon-Tim Maia)
Depois de tantos dias sem nada publicar, parece difícil voltar de repente e dar conta de tudo que poderia ter sido noticiado e/ou comentado e não foi. Sem contar que ainda falta cumprir uma promessa, mesmo que fora do prazo estipulado por quem a fez (confira clicando sobre os comentários ao texto "Para não dizer que vê tudo 'como uma sonda em Marte'").
O jeito é tentar fazer isso aos poucos e deixar as justificativas para depois, como que fingindo que nada aconteceu.
É impossível levar um barco sem temporais
E suportar a vida como um momento além do cais
("Movimento dos barcos": Jards Macalé-Capinam)
5 comentários:
Gustavo, quando não temos idéia do que postar as vezes é melhor dar um tempo mesmo. Nada como um bom post de vez em quando vale mais que 10!
abç
Valeu, Jéssica. Inclusive pela provável crítica a quem, a seu ver, às vezes publique qualquer coisa apenas por publicar.
Um abraço.
Oi compadre, 1º) comentário: Jéssica é uma gatinha!; 2º) ao fazer referência a tal "sonda de Marte", lembrei de um conto duka: Martin Amis: "O síndico de Marte". Tem que ler! Bjs
Para Ralkol,
Cuidado com "a Gatinha" é traiçoeira :vem mansinha e arranha!
Anônimo realmente eu arranho, tenho unhas afiadissimas, mas só arranho quando me dão motivos, no mais não costumo sair distribuindo arranhões do nada, a torto e a direito...
Melhor se posicionar do que fingir que não vê nada...
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