Para início de conversa, é preciso corrigir (ou atualizar, na linguagem da blogosfera) com o título acima o que está abaixo (sem texto ou nota na seqüência, conforme a norma antiga da língua portuguesa errante). A greve não foi da empresa –como soube cedo, por volta das 7 horas, e divulgou pouco depois, este Soprador de Vidro–, mas dos funcionários dela.
Uma crítica ao posicionamento do presidente da Empresa Municipal de Transportes (EMUT), Paulo Mósso já foi feita pelo blogueiro Xacal ("Lavando as mãos..."). Nela constam alguns aspectos no mínimo curiosos do discurso do responsável pela pasta em questão, também notados por este escriba e que ele gostaria abordar, mas que, mais uma vez, foram comentados antes por aquele predador frenético (aí vai mais um rótulo para o rol do texto "Tá todo mundo doido, oba...!!!"). A esta altura altura, além do que já sugeriu Roberto Moraes ("Greve em empresa de ônibus em Campos: mais que nunca há que se saber o que foi pago às empresas"), está na hora de aproveitar o momento e perguntar se a cobertura dos custos de passagens concedidos pela Prefeitura não têm como contrapartida a melhora das frotas das empresas de ônibus. Até porque a Tamandaré está entre as empresas que, após o Programa Campos Cidadão, manteve carros caindo aos pedaços. Bem ao contrário de outras, como a Progresso e a São João, as primeiras a substituírem coletivos velhos pelo menos por seminovos.
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