Alguém aí se lembra do Capitão Caverna? Além de "baixinho, troglodita, coberto de pelos e sempre com um porrete em mãos", conforme descrição encontrada num lacônico verbete da Wikipédia sobre o personagem dos desenhos animados sob a chancela da produtora Hanna-Barbera, vale dizer que a criatura também conseguia tirar objetos de toda sorte de seu emaranhado de cabelos.
Pois bem: como já sabem quase todos os campistas, ontem uma professora entrou no Presídio Carlos Tinoco da Fonseca com dois tabletes de maconha (cada um de aproximadamente 100 gramas), um de cocaína (de mais ou menos 200 gramas), dois telefones celulares e um fone de ouvido de um dos aparelhos. Conforme matéria publicada hoje no jornal Monitor Campista, o diretor da unidade prisional levantou a suspeita de que a mulher teria entrado no local levando o material nas "partes íntimas". Intrigados devem ter ficado os leitores da manchete da capa do periódico: "Professora é detida com drogas dentro do presídio". Dentro do presídio? Embora possa parecer grotesco –inclusive no que toca à etimologia e ao sentido "literal" da palavra–, trata-se mesmo de um caso cavernoso!
2 comentários:
Rapaz, também fiquei impressionado com a quantidade de coisas que a suposta professora carregava em suas partes intímas.
Pensei cá com meus botões: "Caraio, como é que coube tanta coisa na caixinha redonda e oval dela?".
Essa mulher é gulosa!
Eu bem que tentei ser mais sutil. Mas para dizer o mesmo que você, Provisano.
Um abraço.
P.S.: Como o assunto envolve partes baixas, foi uma grande coincidência encontrar, como letras a serem digitadas para a publicação deste comentário, a "palavra" tegose. Rsrs.
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