As fotografias abaixo, produzidas na tarde de ontem (de 16:02 a 16:12), na rodovia RJ-194, entre Campos dos Goytacazes e Campo Novo (no município São Francisco de Itabapoana), ilustram as péssimas condições da estrada.
Na primeira imagem, um registro de um dique improvisado (de terra), separando parte da rodovia (já sem asfalto) do leito de cheia do rio Paraíba do Sul –ocupado irregularmente por canaviais–, e, mais ao fundo, da mata ciliar do maior curso d'água da chamada região Norte-Noroeste Fluminense.
Na primeira imagem, um registro de um dique improvisado (de terra), separando parte da rodovia (já sem asfalto) do leito de cheia do rio Paraíba do Sul –ocupado irregularmente por canaviais–, e, mais ao fundo, da mata ciliar do maior curso d'água da chamada região Norte-Noroeste Fluminense.
Fotos: Gustavo Landim Soffiati
Na imagem abaixo, um detalhe dos referidos canaviais, afogados pelas águas. Na terceira imagem, árvores afogadas pelas águas do rio no leito de cheia deste e um trecho da estrada (ainda com um pouco de asfalto). Reparem que há uma cerca de arame farpado separando a rodovia do leito de cheia do rio, ocupado irregularmente, portanto.
Por fim, uma imagem mais aproximada de árvores afogadas (apenas com as copas de fora).
A RJ-194 foi rompida pela primeira vez –num trecho de cerca de 100 metros– pela cheia do rio em janeiro de 2007. Trata-se de uma estrada construída sobre um dique de contenção erguido pelo Departamento Nacional de Obras e Saneamento (DNOS), dentro do leito de cheia do rio.
No trecho examinado, há marcas de que as águas já ultrapassaram a rodovia, como tem acontecido com várias estradas da região Norte-Noroeste Fluminense.
Não foi possível ir além de Campo Novo porque –segundo um informante encontrado no caminho para a localidade–, de lá até Gargaú, o rio ultrapassou a RJ-194 e alagou diversas propriedades rurais.
Atualização (23:44): Inserção da segunda imagem e adaptação do texto por conta de tal modificação.
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